PORTARIA N° 331/2018 - PRES
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 17, inciso XXXIX, do Regimento Interno do Tribunal;
CONSIDERANDO a Resolução CNJ n° 201, de 3 de março de 2015, que dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e Implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ);
CONSIDERANDO o art. 64 da Resolução TRE-GO n° 275, de 18 de dezembro de 2017, que estabelece as competências da Assistência de Gestão Socioambiental, contígua à Assessoria de Apoio à Governança e Gestão Estratégica da Diretoria-Geral;
CONSIDERANDO que o índice de desempenho do Plano de Logística Sustentável constitui-se em um indicador do Planejamento Estratégico 2016-2021 deste Tribunal;
CONSIDERANDO a edição da Portaria n° 452/2015 PRES, que instituiu a Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável PLS-PJ, no âmbito deste Tribunal;
CONSIDERANDO a publicação da Portaria n° 246/2018 PRES, que alterou a composição da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável PLS-PJ,
RESOLVE:
Art. 1° APROVAR o Plano de Logística Sustentável -PLS-PJ para o biênio 2018-2020, na forma do anexo desta Portaria.
Parágrafo único. O anexo deverá ser disponibilizado na página da Diretoria-Geral, localizada na Intranet do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás.
Art. 2° Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
Goiânia, 15 de outubro de 2018.
Desembargador CARLOS ESCHER
Presidente
ANEXO
Tribunal Regional Eleitoral de Goiás
Plano de Logística Sustentável
2018/2020
TRIBUNAL PLENO
Presidente
Des. Carlos Hipólito Escher
Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral
Des. Zacarias Neves Coêlho
Juiz Federal
Jesus Crisóstomo de Almeida
Juliano Taveira Bernardes – Substituto
Juízes de Direito
Marcus da Costa Ferreira
Átila Naves Amaral - Substituto
Fabiano Abel de Aragão Fernandes
Rodrigo de Silveira
José Proto de Oliveira - Substituto
Juristas
Luciano Mtanios Hanna
Vicente Lopes da Rocha Júnior – Substituto
Marcelo Arantes de Melo Borges
Ovídio Martins de Araújo – Substituto
Procurador Regional Eleitoral
Alexandre Moreira Tavares dos Santos
Raphael Perissé Rodrigues Barbosa – Substituto
Ouvidor Regional Eleitoral
Marcus da Costa Ferreira
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO GESTORA
Presidente
Wilson Gamboge Júnior
Vice-Presidente
Liziane Venâncio Queiroz
Membros
Ricardo César de Sousa
Leonardo Alex de Siqueira
Flávio Queiroz de Alcântara
Luciana Taveira Silveira
Patrício Rios Brandão
Flávia de Castro Dayrell
Colaborador
Diego Fonseca dos Santos
SUMÁRIO
Apresentação................................................................................................................................................................................................ | 5 |
Termos básicos............................................................................................................................................................................................. | 6 |
Princípios da Sustentabilidade Ambiental...................................................................................................................................................... | 8 |
Objetivos....................................................................................................................................................................................................... | 9 |
Responsabilidades, implementação e avaliação............................................................................................................................................ | 10 |
Temas/metas/indicadores/Planos de Ações.................................................................................................................................................. | 11 |
Anexos.......................................................................................................................................................................................................... | 39 |
APRESENTAÇÃO
A palavra “sustentabilidade” pode ser compreendida como “qualidade ou condição do que é sustentável”. Na ótica ambiental, pode-se considerar que a sustentabilidade refere-se à conservação do meio ambiente.
Nesse sentido, a Resolução n° 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça, de 3 de março de 2015, nasce com o papel de estimular o posicionamento estratégico dos Órgãos do Poder Judiciário, em relação à adoção de práticas de sustentabilidade para mitigação do impacto do seu negócio no meio ambiente.
O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás – TRE/GO, por meio da Portaria PRES n° 422/2015, revitalizou a Comissão do Programa Ambiental transformando-a em Núcleo Socioambiental com a missão de fomentar ações que estimulem o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos, de reduzir o impacto negativo das atividades do Órgão no meio ambiente, com a adequada gestão dos resíduos gerados, e de promover contratações sustentáveis, dentre outras atribuições.
Foi editada também a Portaria PRES n° 452/2015 que instituiu a Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável - PLS com o objetivo de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS do TRE/GO, conforme orientações da Resolução CNJ n° 201/2015, observando as peculiaridades regionais.
Mas o que vem a ser o Plano de Logística Sustentável? O artigo 10 da citada norma do CNJ define como um instrumento vinculado ao planejamento estratégico do Poder Judiciário, com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação de resultados, que permite estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e qualidade que objetivem uma melhor eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho, considerando a visão sistêmica do Órgão.
Com a adoção do PLS o TRE/GO inaugura uma nova fase na gestão socioambiental com indicadores próprios, metas e plano de ação, com o objetivo de avançar na busca por oportunidades de desenvolvimento de práticas socioambientais efetivas e contínuas.
Por fim, ressalta-se que esse documento contempla os indicadores adotados com suas respectivas metas e algumas iniciativas. O seu desdobramento será apresentado em documento apartado, conforme permitido no § 1° do artigo 13 da Resolução CNJ n° 201/2015.
TERMOS BÁSICOS
I – Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente separados conforme sua constituição ou composição com destinação ambientalmente adequada;
II – Coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis;
III – Corpo funcional: magistrados, servidores e estagiários;
IV – Critérios de sustentabilidade: métodos utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico;
V – Força de trabalho auxiliar: funcionários terceirizados;
VI – Inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição e o valor do bem;
VII – Logística Sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, considerando o ambientalmente correto, o socialmente justo e o desenvolvimento econômico equilibrado;
VIII – Material de consumo: todo material que, em razão de sua utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos;
IX – Ponto de equilíbrio: quantidade ideal de recursos materiais necessários para execução das atividades desempenhadas por uma unidade de trabalho, sem prejuízo de sua eficiência;
X – Práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e o aperfeiçoamento contínuo na gestão dos processos de trabalho;
XI – Práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando à inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades do Poder Judiciário;
XII – Resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelo Órgão;
XIII – Visão sistêmica: identificação, entendimento e gerenciamento de processos interrelacionados como um sistema que contribui para a eficiência da organização no sentido de atingir os seus objetivos;
XIV – Período-base: compreendem os meses de janeiro a dezembro do ano-base em análise;
XV – Período de referência: compreende os meses de janeiro a dezembro do ano anterior de mesma situação ao ano em análise (período-base), podendo essa situação ser de ano eleitoral, para anos pares, ou ano não eleitoral, para anos impares, conforme art. 25 da Resolução TSE 23.474/2016.
XVI – Situação das iniciativas – serão assim classificadas:
a) Pendente – ação identificada como relevante na confecção ou da revisão periódica do PLS, cujo estudo para a sua execução ainda não se iniciou.
b) Em estudo – ação cuja instauração está em fase de análise pelas áreas técnicas competentes.
c) Em andamento – ação em prática, subclassificada em:
I. Ação singular – uma vez realizada, exaure-se.
II. Ação intermitente – depende de condição para se realizar.
III. Ação contínua – de caráter permanente e regular.
d) Suspensa – ação que, embora já estudada ou implantada, está suspensa por exigência normativa ou por conveniência da administração.
PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Na gestão, utilização e descarte de materiais, compras e contratações do Tribunal deverão ser observados os seguintes princípios:
- Atendimento ao princípio dos 5 R’s (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e Reciclar);
- Promoção e adoção de práticas do Consumo Sustentável e do pensamento em ciclo de vida;
- Atendimento às normas ligadas a sustentabilidade e sistemas de gestão socioambiental;
- Opção pela ação que melhor se adeque aos requisitos de sustentabilidade.
OBJETIVOS
O Plano de Logística Sustentável tem como objetivos primários:
- Consolidar, organizar e aprimorar as boas práticas de sustentabilidade;
- Fornecer diretrizes e parâmetros mínimos para melhoria dos processos de compras e contratações, a fim de tornar possível o desenvolvimento de especificações de materiais e serviços pautadas por critérios de sustentabilidade ambiental visando uma melhor eficiência do gasto público;
- Definir claramente mecanismos de acompanhamento e avaliação de resultados com vistas à efetividade das ações e projetos;
- Difundir práticas para construção de um novo modelo de cultura institucional orientada para inserção de práticas de sustentabilidade nas atividades de modo contínuo e eficiente;
- Identificar alterações significativas em algum dos indicadores para propor alternativas viáveis à consolidação das metas previstas;
- Buscar parcerias e cooperação técnica com outros órgãos visando a melhoria dos processos de contratações e aquisições ambientalmente corretas, socialmente justas e economicamente equilibradas.
RESPONSABILIDADES, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO
A implementação do PLS 2018 será coordenada pela Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável e executada pela Assistência de Gestão Socioambiental, instituídas respectivamente pela Portaria PRES n° 452/2015 e Resolução n° 275/2017.
Compete Assistência de Gestão Socioambiental repassar à Comissão Gestora as informações dos resultados obtidos a partir da implementação das ações definidas no PLS, apresentando as metas alcançadas e a medição dos indicadores de avaliação de desempenho, em conformidade com a periodicidade de leitura de cada indicador e de elaboração do relatório de desempenho.
Os resultados obtidos, a partir da implementação das ações definidas no PLS, deverão ser publicados ao final de cada semestre na página do Tribunal na internet, juntamente com as metas alcançadas e os resultados demonstrados pela medição dos indicadores.
Ao final de cada ano deverá ser elaborado, pelo Tribunal, relatório de desempenho do PLS que deverá conter:
a) consolidação dos resultados alcançados;
b) evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do Poder Judiciário com foco socioambiental e econômico, de acordo com o previsto no Anexo I da Resolução CNJ n° 201/2015;
c) identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas para o ano subsequente.
Além de serem publicados na página do TRE na internet os relatórios serão encaminhados, em formato eletrônico, ao CNJ até o dia 20 de dezembro do ano corrente, utilizando-se, para tanto, sistema informatizado a ser disponibilizado por aquele Órgão.
O Plano de Logística Sustentável deverá ser avaliado e revisado anualmente e submetido à aprovação da Alta Administração.
TEMAS. METAS. INDICADORES. INICIATIVAS.
I – PAPEL
Objetivo: Otimizar o processo de aquisição e uso de papel, incluindo critérios de sustentabilidade.
Meta: Reduzir em 5% o consumo relativo de papel em relação ao ano de referência.
Base histórica – Consumo de papel | ||
Absoluto (remas) | Relativo (remas/FTT) | |
2015 | 7.892 | 7,01 |
2016 | 7.716 | 6,85 |
2017 | 5.661 | 5,03 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de papel não-reciclado próprio | Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado, tamanho A4 e Ofício, adquiridas pelo órgão. | Mensal | SAO |
Consumo de papel reciclado próprio | Quantidade consumida de resmas de papel reciclado, tamanho A4 e Ofício, adquiridas pelo órgão. | Mensal | SAO |
Consumo de papel próprio | Quantidade total consumida de resmas de papel não-reciclado e reciclado, tamanho A4 e Ofício, adquiridas pelo órgão. | Mensal | SAO |
Consumo de papel não-reciclado contratado | Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado, tamanho A4 e Ofício, fornecidas por empresa contratada para serviços de impressão e reprografia. | Mensal | SAO |
Consumo de papel reciclado contratado | Quantidade consumida de resmas de papel reciclado, tamanho A4 e Ofício, fornecidas por empresa contratada para serviços de impressão e reprografia. | Mensal | SAO |
Consumo de papel contratado | Quantidade total consumida de resmas de papel não-reciclado e reciclado, tamanho A4 e Ofício, fornecidas por empresa contratada para serviços de impressão e reprografia. | Mensal | SAO |
Consumo de papel total | Quantidade total consumida de resmas de papel, incluindo papel próprio e contratado, reciclado e não-reciclado. | Mensal | SAO |
Gasto com papel não-reciclado próprio | Despesa realizada com a aquisição pelo órgão de resmas de papel não-reciclado, tamanho A4 e Ofício. | Mensal | SAO |
Gasto com papel reciclado próprio | Despesa realizada com a aquisição pelo órgão de resmas de papel reciclado, tamanho A4 e Ofício. | Mensal | SAO |
Gasto com papel próprio | Despesa total realizada pelo órgão com a aquisição de resmas de papel. | Mensal | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Substituir papel tradicional por oriundo de madeira certificada (compra sustentável); | SAO | Em andamento III |
Configurar equipamentos de impressão para modo frente e verso automático; | Gestores de unidade | Em andamento III |
Realizar campanhas de sensibilização e consumo consciente quanto ao uso do papel. | AGSAM | Pendente |
Mapear e controlar o consumo de papel por unidades; | SAO/AGSAM | Em andamento III |
Expandir o Processo Judicial Eletrônico | STI/SJD/VPCRE | Em andamento III |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional; | AGSAM | Em andamento III |
II – COPOS DESCARTÁVEIS
Objetivo: Otimizar o processo de aquisição e uso de copos descartáveis, observando critérios de sustentabilidade.
Meta: Reduzir em 3% o consumo relativo de copos descartáveis em relação ao ano de referência.
Base histórica – Consumo copos descartáveis | ||
Absoluto (cento) | Relativo (cento/FTT) | |
2015 | 6.566 | 5,83 |
2016 | 6.353 | 5,64 |
2017 | 6.073 | 5,39 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de copos descartáveis para água | Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água, incluindo aqueles com capacidade distinta de 200ml. | Semestral | SAO |
Consumo de copos descartáveis para café | Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de café, incluindo aqueles com capacidade distinta de 50ml. | Semestral | SAO |
Consumo de copos descartáveis total | Quantidade total consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água e café. | Semestral | SAO |
Gasto com copos descartáveis para água | Despesa realizada com a aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de água, incluindo aqueles com capacidade distinta de 200 ml. | Semestral | SAO |
Gasto com copos descartáveis para café | Despesa realizada com a aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de café, incluindo aqueles com capacidade distinta de 50 ml. | Semestral | SAO |
Gasto com copos descartáveis total | Despesa total realizada com a aquisição de copos descartáveis para água e para café, incluindo aqueles com capacidade distinta de 50 e 200 ml. | Semestral | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Substituir o uso de copos descartáveis por dispositivos retornáveis duráveis ou biodegradáveis; | AGSAM | Pendente |
Incentivar o uso do copo retornável, de copos próprios, com campanhas de sensibilização e consumo consciente; | AGSAM | Em estudo |
Substituir os dispensers para copos por modelos mais modernos que evitem desperdícios; | AGSAM | Pendente |
Mapear e controlar o consumo de copos por unidades; | SAO/AGSAM | Pendente |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional; | AGSAM | Pendente |
III – ÁGUA ENVASADA EM EMBALAGEM PLÁSTICA
Objetivo: Monitorar o consumo de água mineral envasada em embalagens plásticas retornáveis.
Meta: Promover estudos no sentido de substituir os bebedouros do tipo garrafão por purificadores de água visando a redução do consumo.
Base histórica – Consumo de água envasada em embalagens retornáveis | ||
Absoluto (galões) | Relativo (galões/FTT) | |
2015 | - | - |
2016 | 5.377 | 4,78 |
2017 | 4.475 | 3,97 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de embalagens descartáveis para água mineral | Quantidade consumida de embalagens plásticas descartáveis para água mineral envasada, com ou sem gás, em unidades. | Semestral | SAO |
Consumo de embalagens retornáveis para água mineral | Quantidade consumida de embalagens plásticas retornáveis para água mineral envasada (galões ou garrafões retornáveis). | Semestral | SAO |
Gasto com água mineral em embalagens descartáveis | Despesa realizada com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas descartáveis. | Semestral | SAO |
Gasto com água mineral em embalagens retornáveis | Despesa realizada com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas retornáveis (galões ou garrafões retornáveis). | Semestral | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Promover estudos visando a substituição dos bebedouros abastecidos por galões de 20 litros por bebedouros com filtro; | AGSAM/SAO | Pendente |
Definir os locais onde devem ser mantidos bebedouros de água tipo garrafão; | SAO/AGSAM | Pendente |
Monitorar a higienização periódica dos garrafões de 20 litros, bebedouros e sistemas de filtragem de acordo com os normativos legais ou instruções do fabricante; | SAO | Em andamento III |
Mapear e acompanhar o consumo de garrafões por unidades; | AGSAM/SAO | Pendente |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional. | AGSAM | Em andamento III |
IV – IMPRESSÃO
Objetivo: Promover e difundir práticas de ecoeficiência dos materiais relacionados à impressão.
Meta: Reduzir em 10% o gasto relativo com aquisição de suprimentos em relação ao ano de referência.
Base histórica – Gasto com aquisição de suprimentos | ||
Absoluto (RS) | Relativo (R$/equipamento de impressão) | |
2015 | - | - |
2016 | R$ 51.735,98 | R$ 170,18 |
2017 | R$ 32.667,57 | R$ 59,18 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Quantidade de impressões | Quantidade total de impressões realizadas nos equipamentos do órgão, sejam próprios ou locados. | Anual | STI |
Quantidade de equipamentos de impressão | Quantidade de equipamentos de impressão, próprios ou locados, instalados ao final do ano. | Anual | STI |
Performance dos equipamentos instalados | Quantidade de impressões em relação ao total de equipamentos instalados. | Anual | STI |
Gasto com aquisições de suprimentos | Despesa realizada com aquisição de suprimentos de impressão como cartuchos de tinta, tonners, fitas de impressão, entre outros. | Anual | SAO |
Gasto com aquisição de impressoras | Despesa realizada com aquisição de equipamentos de impressão. | Anual | STI |
Gasto com contratos de terceirização de impressão | Despesa realizada com o pagamento de serviços de terceirização (outsourcing) de impressão e reprografia (incluise equipamento, manutenção, impressão por folha e suprimentos, bem como papel, conforme o contrato). | Anual | STI |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Verificar a possibilidade de disponibilizar cartucho/tonner mediante retorno do antigo completamente vazio; | SAO/AGSAM | Pendente |
Realizar campanhas de sensibilização quanto à necessidade de impressão de documentos; | AGSAM | Pendente |
Verificar a viabilidade de utilizar fontes ecológicas ou ecofont em documentos que inevitavelmente devam ser impressos; | STI | Pendente |
Mapear e controlar o número de impressões por unidades; | STI | Pendente |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional; | AGSAM | Em andamento III |
V – TELEFONIA
Objetivo: Monitorar os consumos e gastos com serviços de telefonia tendo em vista outros mecanismos de comunicação com as mesmas funcionalidades e menores custos (VoIP, e-mails, aplicativos gratuitos de comunicação).
Meta: Reduzir o gasto relativo com o uso de telefonia no âmbito do TRE-GO em 5%
Base Histórica – Gasto com telefonia | ||||
Fixo | Móvel | |||
Absoluto (R$) | Relativo (R$/linha) | Absoluto (R$) | Relativo (R$/linha) | |
2015 | R$ 318.357,84 | R$ 578,83 | R$ 14.531,97 | R$ 484,40 |
2016 | R$ 420.812,52 | R$ 617,93 | R$ 28.157,59 | R$ 938,59 |
2017 | R$ 337.093,33 | R$ 495,00 | R$ 22.923,59 | R$ 764,12 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Gasto com telefonia fixa | Despesa realizada com serviços de telefonia fixa, inclusive tecnologia VoIP. | Mensal | SAO |
Linhas telefônicas fixas | Quantidade total de linhas telefônicas fixas, incluindo linhas fixas, ramais e terminais VoIP. | Mensal | SAO |
Gasto relativo com telefonia fixa | Despesa realizada com serviços de telefonia fixa, inclusive tecnologia VoIP, em relação ao total de linhas. | Mensal | SAO |
Gasto com telefonia móvel | Despesa realizada com pagamento das faturas de telefonia móvel. São contabilizados gastos com voz, dados e assinatura. | Mensal | SAO |
Linhas telefônicas móveis | Quantidade total de linhas telefônicas móveis, (celulares, dados e assinaturas). | Mensal | SAO |
Gasto relativo com telefonia móvel | Despesa realizada com pagamento das faturas de telefonia móvel em relação à quantidade de linhas móveis. | Mensal | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Verificar a possibilidade de implantação de VoIP (Voice over Internet Protocol) - substituição de linhas analógicas por rede de dados e voz (ramais); | SAO/STI | Suspensa |
Fomentar o uso de comunicação eletrônica em substituição ao telefone; | SAO | Pendente |
Mapear e controlar o gasto de telefonia por unidades; | SAO | Pendente |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional. | SAO/AGSAM | Em andamento III |
VI – ENERGIA ELÉTRICA
Objetivo: Monitorar o consumo e gastos com energia elétrica para que seja verificada a possibilidade de eventuais ajustes contratuais com a concessionária de energia visando à maior eficiência do gasto.
Meta: Reduzir em 5% o consumo relativo de energia elétrica referente ao ano de referência.
Base Histórica – Energia elétrica | ||||
Consumo | Gasto | |||
Absoluto (kWh) | Relativo (kWh/m²) | Absoluto (R$) | Relativo (R$/m²) | |
2015 | 1.839.389 | 22,93 | R$ 1.235.067,67 | R$ 15,39 |
2016 | 1.972.248 | 24,58 | R$ 1.350.837,16 | R$ 16,84 |
2017 | 1.742.530 | 21,72 | R$ 1.125.201,25 | R$ 14,02 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de energia elétrica | Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária. | Mensal | SAO |
Consumo relativo de energia elétrica | Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária em relação à área total do órgão. | Mensal | SAO |
Gasto com energia elétrica | Valor da fatura de energia elétrica, em valores brutos. | Mensal | SAO |
Gasto relativo com energia elétrica | Valor total das faturas de energia elétrica, em valores brutos, em relação à área total do órgão. | Mensal | SAO |
Negociação tarifária | Verificar se o órgão possui iniciativas de negociação de tarifas junto à concessionária de energia elétrica ou promove ações que resultam em redução dos gastos com energia. | Anual | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Fazer diagnóstico da situação das instalações elétricas e propor as alterações necessárias para redução de consumo; | SAO | Em andamento III |
Realizar campanhas de sensibilização e consumo consciente quanto ao uso da energia. | SAO/AGSAM | Pendente |
Fomentar o aproveitamento das condições naturais do ambiente de trabalho (iluminação natural); | AGSAM | Pendente |
Promover campanha se sensibilização para desligamento das luzes e equipamentos ao se ausentar do ambiente; | SAO | Em andamento III |
Promover campanhas de incentivo ao uso das escadas; | AGSAM/SAO | Pendente |
Substituir aparelhos de ar condicionado e outros equipamentos eletroeletrônicos por outros mais modernos e eficientes, respeitadas as normas técnicas vigentes; | SAO | Em andamento III |
Substituir lâmpadas fluorescentes por dispositivos em LED; | SAO | Em andamento III |
Promover estudos para Instalação de usina fotovoltaica; | SAO | Em andamento III |
Ampliar a quantidade de sensores de presença em locais de trânsito de pessoas; | SAO | Em andamento III |
Mapear e controlar o consumo de energia por instalação predial; | SAO | Em andamento III |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional. | AGSAM | Em andamento III |
VII – ÁGUA E ESGOTO
Objetivo: Monitorar o consumo e gastos com água para que seja verificada a possibilidade de eventuais ajustes e efetividade de ações de sustentabilidade.
Meta: Reduzir em 2% o consumo absoluto de água em relação ao de referência.
Base Histórica – Água e esgoto | ||||
Consumo | Gasto | |||
Absoluto (m³) | Relativo (m³/m²) | Absoluto (R$) | Relativo (R$/m²) | |
2015 | - | - | - | - |
2016 | 14.577 | 0,18 | R$ 175.447,39 | R$ 2,19 |
2017 | 10.691 | 0,13 | R$ 158.471,83 | R$ 1,98 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de água | Consumo total de água fornecida pela concessionária. | Mensal | SAO |
Consumo relativo de água | Consumo total de água fornecida pela concessionária em relação à área total do órgão. | Mensal | SAO |
Gasto com água | Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos. | Mensal | SAO |
Gasto relativo com água | Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos, em relação à área total do órgão. | Mensal | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Promover o monitoramento da situação das instalações hidráulicas e propor alterações necessárias para a redução do consumo; | SAO | Em andamento III |
Viabilizar a substituição de descargas e torneiras mais eficientes e com dispositivos economizadores; | SAO | Em andamento III |
Realizar estudos visando a implantação de sistema de aproveitamento e reuso de água pluvial e, caso viável, do sistema de ar condicionado; | SAO | Pendente |
Realizar campanhas de sensibilização e consumo consciente quanto ao uso da água; | AGSAM | Pendente |
Mapear e controlar o consumo de água por instalação predial; | SAO | Em andamento III |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional. | AGSAM/SAO | Em andamento III |
VIII – GESTÃO DE RESÍDUOS
Objetivo: Monitorar a geração de resíduos e sua destinação.
Meta: Ampliar a quantidade de programas de adequada destinação final de resíduos não-recicláveis por ano.
Base Histórica – Gestão de resíduos | ||
Quantidade de resíduos recicláveis destinados à reciclagem (kg) | Quantidade de resíduos não-recicláveis que possuem plano de destinação final adequada | |
2015 | - | - |
2016 | 460 | 2 |
2017 | 13.530 | 2 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Destinação de papel |
Quantidade de papel, papelão e derivados destinados a cooperativas ou associações de catadores para reciclagem (Decreto Federal 5.940/2006) ou, na ausência de interessados, a empresas recicladoras. | Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de plásticos | Quantidade de plásticos destinados a cooperativas ou associações de catadores para reciclagem (Decreto Federal 5.940/2006) ou, na ausência de interessados, a empresas recicladoras. |
Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de metais | Quantidade de metais destinados a cooperativas ou associações de catadores para reciclagem (Decreto Federal 5.940/2006) ou, na ausência de interessados, a empresas recicladoras. | Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de vidros |
Quantidade de vidros destinados a cooperativas ou associações de catadores para reciclagem (Decreto Federal 5.940/2006) ou, na ausência de interessados, a empresas recicladoras. |
Mensal | AGSAM/SAO |
Coleta geral |
Quantidade total de resíduos recicláveis destinados a cooperativas, associações de catadores ou empresas recicladoras no caso de localidades onde não seja feita coleta seletiva com separação por materiais. |
Mensal | AGSAM/SAO |
Total de materiais destinados à reciclagem |
Quantidade total de resíduos recicláveis destinados a cooperativas, associações de catadores e empresas recicladoras. | Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de resíduos de informática |
Quantidade de resíduos de informática (fitas, cabos, mídias, equipamentos eletrônicos etc.) destinados à reciclagem, ao reaproveitamento ou a outra destinação correta. | Anual | STI |
Destinação de suprimentos de impressão |
Quantidade de suprimentos de impressão (carcaças, tonners, cartuchos) destinados a empresas de logística reversa para reuso e reciclagem (Decreto Federal 7.404/2010). | Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de pilhas e baterias |
Quantidade de pilhas e baterias enviadas para descontaminação e destinação correta, com exigência de Manifesto de Transporte de Resíduos ou destinação final à logística reversa por ser classificado pela ABNT NBR 10.004/2004 como Resíduo Perigoso (Classe I). |
Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de lâmpadas |
Quantidade de lâmpadas enviadas para descontaminação e destinação correta, com exigência de Manifesto de Transporte de Resíduos ou destinação final à logística reversa. | Mensal | AGSAM/SAO |
Destinação de resíduos de saúde |
Quantidade total de RSS encaminhados para descontaminação e tratamento (Resolução Anvisa 358/2005), com exigência de Manifesto de Transporte de Resíduos. |
Mensal | SGP/SAO |
Destinação de resíduos de obras e reformas |
Quantidade de resíduos de obras ou reformas enviados para o aterro de resíduos da construção civil (Lei 12.305/2012), inclusive os encaminhados para reuso. | Mensal | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Mapear as empresas de reciclagem no Estado e definir processo de trabalho | AGSAM | Pendente |
Promover a implantação da coleta seletiva em consonância com a Resolução CONAMA 275/2001, o Decreto 5.940/2006, a Lei 12.305/2010 e demais legislações pertinentes, quanto ao estabelecimento de parcerias com cooperativas de catadores (sempre que possível, respeitadas as limitações dos municípios) e tabela de cores; |
AGSAM | Em andamento III |
Descartar de forma correta os documentos e processos de acordo com a tabela de temporalidade e Recomendação CNJ n° 37/2011; | SJD | Em andamento III |
Inserir critérios de logística reversa na aquisição de insumos e materiais permanentes (cartuchos, tonners, lâmpadas fluorescentes, etc.); | SAO | Pendente |
Incluir nos contratos de manutenção predial a descontaminação e descarte ecologicamente correto de lâmpadas; | SAO | Pendente |
Promover a destinação ecologicamente correta dos resíduos gerados (desde material de expediente até óleos lubrificantes, pneus, pilhas, baterias, resíduos eletrônicos, quando houver); | AGSAM | Em andamento III |
Implantar planos de gestão de resíduos de saúde nos casos cabíveis, conforme previsto na RDC ANVISA 306/2004. | SGP | Em andamento III |
Realizar campanhas de sensibilização para reutilização de materiais e consumo consciente quanto ao descarte correto de resíduos. | AGSAM | Pendente |
Monitorar os descartes e informá-los ao corpo funcional; | AGSAM | Em andamento III |
IX – REFORMAS
Objetivo: Monitorar os gastos relacionados a obras para que seja verificada a sua real necessidade.
Meta: Executar 100% das obras definidas no Plano de Obras 2018/2020.
Base Histórica - Gasto com reformas | ||
Gasto (R$) | Variação dos gastos (%) | |
2015 | - | - |
2016 | R$ 125.623,99 | - |
2017 | R$ 515.055,49 | 132,08% |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Gasto com reformas no período-base | Corresponde à despesa realizada com reformas e mudança de leiaute durante o período-base. | Anual | SAO |
Gastos com reformas no período de referência | Corresponde à despesa realizada com obras, reformas e mudança de leiaute, durante o período de referência. | Anual | SAO |
Variação dos gastos com reformas | Percentual da variação dos gastos com reformas e mudanças de leiaute nas unidades no período-base em relação a esses gastos no período de referência. | Anual | SAO |
Plano de Ação | Responsável | Situação |
Implantar rotina de manutenção predial preditiva e preventiva, objetivando a redução de custos com manutenção corretiva; | SAO | Em andamento III |
Identificar e utilizar, quando possível, materiais duráveis, certificados e sustentáveis, preferencialmente reciclados e de origem de recursos naturais renováveis. | SAO | Em andamento III |
Monitorar os gastos com reformas e informá-los ao corpo funcional; | SAO/AGSAM | Em andamento III |
X – LIMPEZA
Objetivo: Monitorar os gastos relacionados a limpeza para que seja verificada a sua real necessidade.
Meta:
Base Histórica - Gasto com limpeza | ||
Absoluto (R$) | Relativo (R$/m²contratado) | |
2015 | - | - |
2016 | R$ 1.761.050,56 | R$ 71,13 |
2017 | R$ 1.956.193,92 | R$ 79,01 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Gastos com contratos limpeza no período-base |
Totalização da despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o períodobase. Incluem-se as despesas decorrentes dos contratos de jardinagem, limpeza de vidros, entre outros. |
Anual | SAO |
Área contratada | Área especificada nos instrumentos de contrato de manutenção e limpeza, conforme instruções normativas sobre o tema. | Anual | SAO |
Gasto relativo com contratos limpeza | Despesa total realizada com o contrato de limpeza das unidades em relação à área contratada. | Anual | SAO |
Gastos com contratos de limpeza no período de referência | Totalização da despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o período de referência (anterior ao período-base). Incluem-se as despesas decorrentes de contratos de jardinagem, limpeza de vidros, entre outros. | Anual | SAO |
Variação dos gastos com contratos de limpeza |
Percentual de variação ou repactuação dos contratos de limpeza dos órgãos, ou seja, percentual de ajuste do contrato comparando valor do período-base e período de referência. | Anual | SAO |
Gasto com material de limpeza |
Despesa total realizada com a aquisição de materiais de limpeza durante o período-base. Considera-se como material de limpeza todos os insumos adquiridos com finalidade de limpeza e conservação do órgão. | Anual | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Incluir, nos contratos de limpeza, a capacitação e sensibilização periódica das equipes de limpeza e o uso de produtos biodegradáveis; | SAO | Pendente |
Revisar os contratos de limpeza visando o real dimensionamento da força de trabalho necessária; | SAO | Pendente |
Monitorar os gastos com limpeza e informá-los ao corpo funcional; | SAO/AGSAM | Pendente |
XII – VEÍCULOS
Objetivo: Gerir a mobilidade do órgão e dos gastos com a frota oficial para a maior eficiência na gestão e nas aquisições dos veículos.
Meta: Promover estudos no sentido de buscar alternativas de transporte de servidores e materiais.
Base Histórica - Gasto com manutenção de veículos/motoristas | ||||||
Gasto com manutenção | Gastos com motoristas | Quilometragem | ||||
Absoluto (R$) | Relativo (R$/veículo) | Absoluto (R$) | Relativo (R$/veículo) | Absoluto (km) | Relativo (km/veículo) | |
2015 | 27.684,96 | 565,00 | 604.503,12 | 12.336,80 | 299.800 | 6.118,37 |
2016 | 3.114,10 | 63,55 | 711.355,99 | 14.517,47 | 233.805 | 4.771,53 |
2017 | 33.807,79 | 689,95 | 734.463,12 | 14.989,04 | 246.620 | 5.033,06 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Quilometragem | Quilometragem total percorrida pelos veículos, próprios ou locados. | Mensal | SAO |
Quantidade de veículos a gasolina | Quantidade total de veículos movidos, exclusivamente, à gasolina existentes no órgão ao final do período de referência, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos a etanol | Quantidade total de veículos movidos, exclusivamente, a etanol existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos flex | Quantidade total de veículos flex, movidos a gasolina e etanol, existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos a diesel | Quantidade total de veículos movidos, exclusivamente, a diesel existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos a gás natural | Quantidade total de veículos movidos, exclusivamente, a Gás Natural Veicular (GNV) existentes no órgão ao final do períodobase, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos híbridos | Quantidade total de veículos híbridos, ou seja, movidos por eletricidade e combustíveis, existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos elétricos | Quantidade total de veículos elétricos existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos |
Quantidade total de veículos existentes no órgão ao final do período-base, incluindo veículos de serviço, de transporte de magistrados e veículos pesados, sejam próprios ou locados. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos de serviço | Total de veículos de serviço, próprios ou locados, utilizados para atividades laborais. Não se computam veículos utilizados exclusivamente por magistrados. | Anual | SAO |
Usuários por veículo de serviço | Quantidade relativa de usuários por veículos de serviço, próprios ou locados, utilizados para atividades laborais. | Anual | SAO |
Quantidade de veículos para transporte de magistrados | Total de veículos de serviço, próprios ou locados, utilizados exclusivamente para transporte de magistrados. | Anual | SAO |
Usuários por veículo de magistrado | Quantidade relativa de usuários por veículos, próprios ou locados, utilizados exclusivamente no transporte de magistrados. | Anual | SAO |
Gasto com manutenção de veículos |
Corresponde à despesa realizada com pagamento de serviços de manutenção dos veículos do órgão. Computam-se as despesas com contratos ou com demais serviços relacionados (ex.: peças de reposição, pneus, lubrificantes, custos com oficina, seguro, lavagem, serviços terceirizados, entre outros). | Anual | SAO |
Gasto relativo com manutenção dos veículos |
Despesa total realizada com manutenção de veículos em relação à quantidade total de veículos. | Anual | SAO |
Gastos com contratos de motoristas | Corresponde à despesa realizada com contratos de motoristas. | Anual | SAO |
Gasto relativo com contrato de motoristas |
Despesa total realizada com contratos de motoristas em relação à quantidade de veículos. | Anual | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Manter rotinas de manutenção preventiva nos veículos; | SAO | Pendente |
Substituir a frota de veículos do tribunal, onde possível, por contratos de locação ou uso de aplicativos de transporte (Uber, 99pop, etc.) | SAO | Pendente |
Otimizar rotas | SAO | Em andamento III |
Monitorar os gastos com manutenção veicular e informá-los ao corpo funcional; | SAO/AGSAM | Em andamento III |
XIII - COMBUSTÍVEL
Objetivo: Monitorar o consumo dos diversos tipos de combustíveis utilizados na frota de veículos oficiais.
Meta: Utilizar, preferencialmente, combustível menos poluente nos veículos do TER-GO.
Base Histórica - Combustível | ||||
Gasolina e Etanol | Diesel | |||
Absoluto (litros) | Relativo (litros/veículo) | Absoluto (litros) | Relativo (litros/veículo) | |
2015 | - | - | - | - |
2016 | 45.427,90 | 1.009,51 | 8.702,39 | 2.175,60 |
2017 | 33.133,90 | 736,31 | 9.973,77 | 2.493,44 |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Consumo de gasolina | Quantidade total de litros de gasolina (comum e aditivada) consumida por veículos. Não deve ser computado o consumo desse combustível, quando utilizado para funcionamento de outros tipos de máquinas, tais como geradores. | Mensal | SAO |
Consumo de etanol | Quantidade total de litros de etanol consumido por veículos. | Mensal | SAO |
Consumo de diesel |
Quantidade total de litros de óleo diesel (comum, S50, S10 e outros) consumido por veículos. Não deve ser computado o consumo desse combustível, quando utilizado para funcionamento de outros tipos de máquinas, tais como geradores. | Mensal | SAO |
Consumo de gás natural | Quantidade total de metros cúbicos de gás natural veicular (GNV) consumido. | Mensal | SAO |
Consumo relativo de álcool e gasolina |
Quantidade relativa de litros de álcool e gasolina consumidos por cada veículo. | Mensal | SAO |
Consumo relativo de diesel |
Quantidade relativa de litros de diesel consumido por cada veículo. | Mensal | SAO |
Consumo relativo de gás natural |
Quantidade relativa de metros cúbicos de gás natural veicular (GNV) consumido por cada veículo. | Mensal | SAO |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Utilizar, preferencialmente, combustíveis menos poluentes e de fontes renováveis; | SAO | Em andamento III |
Dar preferência nas aquisições de veículos para aqueles que apresentem o nível de emissão de poluentes dentro dos limites do Proconve-Ibama; | SAO | |
Incluir, nos contratos de prestação de serviço, a capacitação e sensibilização periódica dos motoristas sobre boas práticas visando a redução no consumo; | SAO | Pendente |
Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo funcional; | AGSAM/SAO | Em andamento III |
XIV – QUALIDADE DE VIDA
Objetivo: Monitorar a participação da força de trabalho total em ações de qualidade de vida e solidárias e da quantidade de ações de inclusão de forma a estimulá-las, para fomentar a política de valorização do corpo funcional.
Meta:
Base Histórica - Participações nas ações de QVT | ||||
Ações de qualidade de vida | Ações solidárias | |||
Participações | Participações relativas (% da FTT) | Participações | Participações relativas (% da FTT) | |
2015 | - | - | - | - |
2016 | 719 | 63,85% | 400 | 35,52% |
2017 | 307 | 13,63% | 0 | 0,00% |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Participações em ações de qualidade de vida | Total de participações do corpo funcional em eventos de ações de qualidade de vida no trabalho. | Anual | SGP |
Quantidade de ações de qualidade de vida | Quantidade de ações de qualidade de vida no trabalho organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parcerias. | Anual | SGP |
Participação relativa em ações de qualidade de vida | Percentual da força de trabalho total participante de ações de qualidade de vida no trabalho. | Anual | SGP |
Participações em ações solidárias | Total de participações do corpo funcional em ações solidárias. | Anual | SGP |
Quantidade de ações solidárias | Quantidade de ações solidárias que foram organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parcerias. | Anual | SGP |
Participação relativa em ações solidárias | Percentual da força de trabalho total que participa como voluntária nas ações solidárias em relação ao total do corpo funcional do órgão. | Anual | SGP |
Ações de inclusão | Quantidade de ações realizadas pelo órgão, ou em parceria com outras instituições, voltadas para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. | Anual | SGP |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Programa de redução do estresse no ambiente de trabalho. | SGP | Pendente |
Adotar medidas para avaliação e controle da qualidade do ar nos ambientes climatizados. | SAO | Em andamento III |
Promover atividades de integração e de qualidade de vida no trabalho. | SGP | Pendente |
Realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores, funcionários terceirizados e magistrados com divulgação por meio da intranet, cartazes eletrônicos e informativos. | AGSAM | Pendente |
Incentivar a adoção de práticas sustentáveis e colaborativas reconhecendo e divulgando as unidades que possuem bons índices de consumo. | AGSAM | Pendente |
Trocar experiências com outros órgãos no sentido de buscar novas práticas. | AGSAM | Pendente |
XV - CAPACITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Objetivo: Monitorar a participação do corpo funcional em ações de capacitação e sensibilização relacionadas ao tema de sustentabilidade de forma a subsidiar a tomada de decisões quanto ao estímulo dessas temáticas.
Meta: Aumentar o número de ações de capacitação em uma ação em relação ao ano de referência.
Base Histórica - Participações nas ações de QVT | |||
Ações de capacitação | Participações | Participações relativas (% da FTT) | |
2015 | - | - | - |
2016 | 4 | 1.241 | 27,55% |
2017 | 2 | 7 | 0,31% |
Indicadores | |||
Nome do indicador | Descrição | Apuração | Responsável |
Ações de capacitação e sensibilização | Quantidade de ações de capacitação e sensibilização relacionadas à sustentabilidade organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parcerias. | Anual | SGP |
Participação em ações de sensibilização e capacitação |
Total de participações em ações de sensibilização e capacitação durante o período-base. | Anual | SGP |
Participação relativa em capacitação e sensibilização socioambiental |
Percentual de participantes de ações de sensibilização e capacitação relacionadas à temática socioambiental em relação à força de trabalho total do órgão. | Anual | SGP |
Iniciativas | Responsável | Situação |
Promover capacitação dos servidores integrantes da Assistência Socioambiental e Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável quanto às práticas socioambientais. | SGP/AGSAM | Suspensa |
ANEXOS
Anexo I – Portaria TRE/GO PRES N° 246/2018. Altera a composição da Comissão Gestora do PLS.
Anexo II – Relatório do inventário de bens adquiridos em 2017 com critérios de sustentabilidade.
Item | Quantidade | Descrição do Material | Valor da Aquisição |
1 | 5 | TELEVISOR LED 43 POLEGADAS - MARCA: AOC - MODELO: LE43S5760 - SERIE: 430GAXA010802 | R$ 8.894,90 |
2 | 11 | POLTRONA GIRATORIA ESPALDAR ALTO EM COURVIM - DESCRICAO: COM APOIO DE CABEÇA, COR PRETA - MARCA: FLEXFORM - MODELO: PARIS | R$ 47.993,00 |
3 | 12 | CONDICIONADOR DE AR DE PAREDE - DESCRICAO: 30.000 BTUS - MARCA: SPRINGER - MODELO: ZCE305RB | R$ 37.151,88 |
4 | 2 | TELEVISOR LED 55 POLEGADAS - MARCA: SAMSUNG - MODELO: KU6000 SMART HDR | R$ 7.146,00 |
5 | 120 | POLTRONA GIRATORIA ESPALDAR MEDIO EM COURVIM - DESCRICAO: COM BRAÇOS, COR PRETA - MARCA: TECNO 2000 | R$ 70.800,00 |
6 | 10 | FORNO DE MICROONDAS - DESCRICAO: 220V, 32L, COR BRANCA - MARCA: PANASONIC - MODELO: NN-ST654WRU | R$ 3.898,90 |
TOTAL | R$ 175.884,63 |
Este texto não substitui o publicado no DJE, n° 210, de 16.10.2018, páginas 4 e 5.